Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Encontros e despedidas

Não sei explicar bem, prefiro crer em algo mistico, romantico, destinos escritos no grande livro do universo, melhor isso que elaborar teorias confusas em minha mente, para entender o porque do nosso encontro ocorrer naquele exato dia que foi nosso e mais ainda porque estavas tú com as mesmas vestes desse dia em que nossos labios se encontraram pela primeira vez.
Que confusa escuridão, cegueira, buscar-te e não encontrar-te refletido em minha retina, esse breu literal representa o sentimento ocorrido, a escuridão que tua ausência provocou em meus dias. Mas o frustrante é que no acender das luzes, estava tu em minha frente, mas não te vi, pois já não era aquele meu, o que busquei na escuridão.