Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Numa certa época do amor começamos a sentir medo...não medo do amor, de amar, mas de perder , perder para algo ou alguém. E então , toda aquela insegurança novelesca ridícula, racionalmente falando, vem a tona.
O medo te faz agir de forma insana, elaborar teorias com fulcro em ideias que racionalmente seriam substituídas por risadas. E aí  moça , porque você tem que ser sempre tão coração? Porque o sentimento estampado nos olhos do teu alguém amor não acalma o teu temor de perder?


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