Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

 Entenda, não é que se sempre queira remar contra a maré, ´mas a questão é que as vezes é necessário,afinal acomodar-se com a situação é bem mais facil. Mas o que  há de se fazer quando o que mais se deseja está exatamente contra a maré.
   Lutar contra a maré é um misto de dor e prazer. Não,isso não é masoquismo,quando se fala de prazer é daquele prazer de superar a correnteza a cada braçada,sem perder a esperança,sem se deixar abater apesar de ter sempre uma força gigante te puxando para a direção contraria. Se vale a pena ir contra a maré, ahhh, nem sempre,as vezes no fim da linha percebe-se que aquilo não era bem o imaginado. Mas o que realmente interessa é o que se adquiriu durante o caminho, a maré contraria te deu força e perspicacia e só por isso a jornada ja terá valido a pena.  É preciso tentar,talvez uma coisa muito nova possa lhe acontecer.

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