Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

É do amor é tudo do amor


É da intensidade,da insanidade,da arritmia do coração,é do arrepio, do suspiro, da falta de ar..
é do  Amor, tudo do Amor, esse delirio viciante,que Fascina e alucina,por ser verdadeiro e impossível de esconder.
o Amor que insiste em aparecer,seja nas pernas bambas no rosto rubro,nos olhos tímidos e cheios d´agua ou no suor das mãos,ele se espalha ele sai pelos poros,ele grita, e não tem NADA nesse mundo que possa
  conte-lo,medi-lo ou decifra-lo.

2 comentários:

  1. O amor, ahhh o amor... As vezes queremos mais e vezes nunca mais...mas ele nunca permite escolhas, ele aparece e na maioria ds vezes do nada. Nos pega de calças curtas...
    E quer saber?
    Isso que é o bom do amor...

    LINDO SEU BLOG... VOU INDO ATRÁS...
    BJO
    Adhil Rangel

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  2. Que lindo! Esse tal de amor que nos inspira tanto rs
    Beijão flor

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