Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

sábado, 19 de março de 2011

Por mais doloroso que seja,
as vezes é necessário desatar os laços 
e deixar-nos ir um do outro...

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