Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

domingo, 27 de novembro de 2011

Considera de repente tudo banal demais para ser felicidade.
Tudo pouco  e sem sentido.
Quer algo muito maior... Quer só porque não tem, pela falta de alcance.
Rí do banal alheio, rí do riso por tão pouco deles, acha que teu riso vale mais
 que tua felicidade é muito melhor e será muito maior.
Quando chegar será, quando chegar, se chegar o fim da espera...

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