Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A tinta negra das canetas desenhada nos papeis em branco para demonstrar o luto que habitava o coração. Encontraria outra forma de demonstrar minha tristeza por tua ausência que não um luto, é pois esse o sentimento que submergi desde a tua partida... um vazio negro como a tinta que escrevo essa carta.

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