Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Esse amor morrer.
Vestirei um longo negro.
 Não haverá nada a recordar.
 O negro me cai bem
...talvez deve permanecer assim por um tempo.

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