Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.
domingo, 11 de março de 2012
Converteu-se em poesia para meus dias.
Minha rotina musicada.
Tudo era verso, cantado e suave ao pé do ouvido.
Que rimassem ou não, que importava(?), a beleza era tanta e toda
que já não importava métrica ou ritmo algum.
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