Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Quão turvos ficaram meus dias
O brilho dos meus olhos, estes já não sei onde os deixei, talvez nas tuas malas tenham caido, enquando dobrava as ultimas roupas.
Quao palido meu rosto ficou, desde então ausente de sorrisos e rubor que a tua presença me causava
 constantemente.
 Os dias são quase eternos sem você aqui.
 É impossivel descrever o que sinto desde que te fostes. 
O vazio torturante que tua ausencia me causou.
 Não sei  o que fazer com essa dor pulsante
Já não cabe em mim o desejo de ver-te novamente.
 Ter de volta a luz brilhante dos meus dias. 
Já não aguento mais tantos dias nublados e frios.
 Quero desesperadamente  o  brilho e o calor que a tua presença me trás.

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