Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

. Acreditei fortemente que não tínhamos tempo
Pensei que tudo era banal e corriqueiro.
Um almoço, um jantar, os jogos estúpidos de tabuleiro.
 E dessas pequenas coisas deixadas para trás, abriu-se no peito,
um vazio, imenso o bastante para caber você,
 mas ...
  o seu peito, fechou-se.
Já não havia espaço ... não para mim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário