Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Guardo todas as cartas ... as que recebi e as que nao enviei. E se guardo é para lembrar que nem o amor e nem a dor são eternas.

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