Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Quando as coisas deixam de ser.
Eram.
Como se nunca tivessem sido.
Talvez o que nunca foi, será.
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