Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.
sábado, 27 de agosto de 2011
a seiva que percorre cada milímetro da árvore embotada de lembranças, suas folhas cada vez mais verdes e o tronco resistente impenetrável faz de cada lembrança intocável e pura, regada pelas lágrimas diárias. Assim a árvore da saudade cresce.
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