Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Parece que não há estrada reta
 para o amor
Não há porta aberta.
Posso entrar?


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