faltou ser menos amor e mais racionalidade. Vez que esse amor não tem alimento, nem ar para respirar.
Faltou racionalidade em tudo, em todos os momentos, talvez não para sobreviver o amor , mas para somente sobreviver, eu mesma, sem dor. Faltaram tantas coisas no meio do caminho, principalmente você, a tal peça que que era para ser a principal, a tal metade. Vejo hoje que essa metade não será completa jamais, é demais, muita ambição, tantas metades não se completaram porque a minha completaria, por isso ela só se afasta e na minha inercia involuntária, paraliso, pois sou incapaz de fazê-la voltar para mim.
Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.
sábado, 10 de setembro de 2011
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