Encontre traças, e deixe o livro da historia aberto para que devorem cada centímetro das folhas.
Dessa historia não quero vestígios, nem o prólogo de recordação,não quero recordações de um belo começo em versos. Perdão, talvez queira algo, o ultimo paragrafo, para todas as vezes que me perguntar poder entender porque ...
Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
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