Fragmentos do coração dissipados pela tempestade da alma, agonia invade, tendo-o de todas as maneiras. Fez-se nó imobilizando a alma e o resto do ser.
Pare de chover, que alma suporta tanto frio e tanta escuridão?
Tantas gotas passaram por aqui, a alma foi lavada tantas vezes que já quase perde o brilho.
Coração e alma já enrugados oram pelo fim da tempestade.
Quanto se deve querer o sol para que ele venha?
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