Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Fragmentos do coração dissipados pela tempestade da alma, agonia invade, tendo-o de todas as maneiras.  Fez-se nó imobilizando a alma e o resto do ser.
Pare de chover, que alma suporta tanto frio e tanta escuridão?
 Tantas gotas passaram por aqui, a alma foi lavada tantas vezes que já quase perde  o brilho.
 Coração e alma já enrugados oram pelo fim da tempestade.
Quanto se deve querer o sol para que ele venha?

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