Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

sábado, 17 de dezembro de 2011

 Já não sei dizer se é de fato amor ou uma mero vulto do que desejo que seja um dia.
 Se amo o real ou algo inventado na minha mente pelo pulsar de sentimentos que moldaram um ser perfeito.
 Se o amor foi composto pelo sonho de momentos futuros juntos baseados em pequenos dialogos esporadicos, beijos contados e alguns abraços.
Se amo... ou se talvez. Quem sabe o amor não passe de imaginação, onde o ser amado não é o que é e sim o que
 projetamos nele, o que desejamos que ele seja.

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