Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Essa chuva que não cessa, não me deixar fechar os buracos,
é tanto vento é tanta agua que escorre por aqui,preciso de algum material
que cole instantaneamente,ou que seja impermeável. Preciso procurar algo melhor.
A busca requer tempo.
E se me questionarem pelo desleixo, esses buracos abertos, e se me julgarem que direi?
Preciso esperar a chuva e o vento passar.

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