Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

A excessão do que há de comum nos romances.
E é esse avesso que me fascina,sem desespero para que chegue o futuro,para o próximo passo,aproveitando cada segundo desse amor caloroso insensato e presente.
Sem velhos clichês baratos. Todas aquelas coisas ditas nos romances convencionais, num lampejo pude notar que o que eu quero é exatamente andar na contra-mão de tudo  o que é comum e obvio..
Não um amor constante mas sim um amor crescente,esse sim é o amor que de fato me interessa,que se alimenta  de beijos,abraços,sorrisos e palavras doces
Um amor que se alimenta de suspiros,versos e sinceridade.
Um amor complexo na sua simplicidade.

Um comentário:

  1. Um amor que eu também busco.
    Parabens pelo texto, belíssimo. Sucesso com o blog!

    http://orasbolotas.blogspot.com/

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