Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

sexta-feira, 24 de junho de 2011



Moro no vagão da lembrança.
Bebo goles de saudade diarias.
No instante agora o nós está ausente. 

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