Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

domingo, 12 de junho de 2011


 Levaste tudo, as cores, os cheiros, os sabores, os sorrisos, os desejos...
Porque não levaste nos bolsos todas as tuas lembranças? Não as quero. Não quero lembrar-te.
Devolva-me o que é meu.
Não quero nada teu. Se nao vier imediatamente acompanhado de ti.

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