Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

domingo, 8 de janeiro de 2012

A venus segue amando agora mesmo sem braços para envolve-lo. Perdeu-se deles no furor da vida, mas isso não fez da venus menos amor. É como se o resto do corpo fosse todo braços e abraços envolventes para que o amor não deixasse de ser por mais improvável que fosse.

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