Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada [?], por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.Sê plural como o universo! Fernando Pessoa.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Parou a vida, para olhar o amor, sentou, admirou e temeu o amor no mesmo instante.
O amor hora alguma parou para ser admirado, olhou-se no espelho, sorriu ou fez gracejos para demonstrar simpatia.
Continuou sendo amor como era e não deixará de ser.

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